Agradeço a sua participação no blog!!! Abraço..

AMAROK → Funfando Stream de rádios

Para adicionar uma Rádio no Amarok vá em Playlist ( localizado na coluna mais a esquerda), Radio streams , clique com botão direito do mouse em adicionar e acrescente o link MMS.

Jovem Pan
mms://server09.virgula.com.br/jovempanfm

Extra FM
mms://aovivo.itatiaia.com.br/Extra

Atlantida
mms://200.96.99.10/atlantidaRS

Bom e ai vai se quizer uma radio q não esta aqui procrure no google.. Escreva assim la mms NOME DA RADIO, dai vai aparecer o link..

Compiz-Fusion no fedora 8!!!

Bom pessoal quem ja baixou o fedora 8 persebeu que o Compiz-Fusion não esta funcionando direito bom aqui vai como instalar ele... Mais acredito que logo vão consertar esse bug...

OBS: De qualquer forma, se quiser muito experimentar (por sua conta e risco), faça o seguinte:
Remova todos os pacotes do compiz e do emerald que vc tem instalados:

Código:

yum remove compiz* emerald*

Delete a pasta ~/.compiz também, caso exista
Código:

rm -rdf .compiz

Descompacte e instale todos esses rpms aqui:
http://www.4shared.com/file/28678428/ba199ee1/compiz-fusion-0699i386tar.html
É fácil instalar com o comando
Código:

yum --nogpgcheck localinstall /caminho/até/a/pasta/*.rpm

crie um novo ítem no seu menu ou um atalho na área de trabalho que executa o comando:
Código:

fusion-icon

Se clicar no atalho, ou executar esse comando no terminal, tudo vai estar funcionando.

Instalando o Java no Fedora 8 com Firefox

Para instalar o Java no Fedora 8 , por exemplo, no seu navegador Firefox, siga os passos:

1. acesse o endereço www.java.com, na página principal clique no botão para efetuar o download do Java:


2. na página seguinte, clique no botão DOWNLOAD do item "Linux RPM (arquivo de extração automática)":


3. guarde o arquivo em qualquer lugar, se feito download pelo Firefox, provavelmente será salvo dentro de seu Desktop por padrão:


4. terminado o download, abra o konsole e digite:
$ cd ~/Desktop/
ou
$ cd ~/Área\ de\ Trabalho/
Depende do idioma em que foi instalado o seu sistema. O comando acima é para você posicionar o konsole no diretório onde foi baixado o pacote de instalação RPM do Java.

Continue digitando o seguinte:
$ chmod +x jre-6u3-linux-i586-rpm.bin

O comando acima irá fazer com que o arquivo jre-6u3-linux-i586-rpm.bin torne-se um arquivo executável. Prossiga alternando seu usuário para root digitando apenas:
$ su
(digite a senha do root quando solicitado)

Você saberá que "está como root" quando o símbolo $ mudar para # no konsole. Depois execute o pacote de instalação do Java com o comando:
# ./jre-6u3-linux-i586-rpm.bin

Quando surgir algumas informações sobre a licença do software, para pular a leitura de todo o texto, você pode apertar a tecla Q, em seguida aparecerá a pergunta: "Do you agree to the above license terms? [yes or no]", apenas tecle Y e ENTER e aguarde o término da instalação.


5. supondo que você queira configurar o Java no seu Firefox, ainda como root, digite:
# ln -s /usr/java/jre1.6.0_03/plugin/i386/ns7/libjavaplugin_oji.so /usr/lib/firefox-2.0.0.8/plugins/libjavaplugin_oji.so

O comando acima cria um atalho do plugin (libjavaplugin_oji.so) do Java dentro do diretório de plugins do seu Firefox (/usr/lib/firefox-2.0.0.8/plugins/). Observação: dependendo da versão do seu firefox o diretório com o nome do Firefox pode mudar, ex: /usr/lib/firefox-XxXxXXxXx/plugins/.

Concluido o comando acima, acesse http://www.java.com/pt_BR/download/installed.jsp e teste o Java. Se você estava com o Firefox aberto quando instalou o Java, feche-o e abra-o novamente para efetuar o teste.


Fonte...

Instalando o plugin do flash no Fedora 8

O procedimento funciona tanto para o Firefox quanto para o Konqueror → aviso que estou usando o KDE. No exemplo a seguir usei o Konqueror para o download e a instalação do plugin flash player da Adobe:

1. abra um navegador e acesse o endereço www.adobe.com

2. na página inicial da Adobe, clique no ícone "Get Adobe FLASH PLAYER", exemplo:


Procure por este atalho no site:


3. Na janela seguinte, clique a opção 2 (Download .RPM file):


4. Na janela seguinte, escolha "Abrir com 'Instalador de Programas'":


5. Aguarde o término do download:


6. Na janela seguinte, clique no botão Aplicar:


7. A janela seguinte informa que não foi possível verificar a autenticidade do pacote flash-plugin, não tem problema, sabemos que a fonte é de confiança, portanto, clique em Instalar mesmo assim:


8. Será solicitado que digite a senha do usuário root, digite-a e o pacote será instalado logo em seguida. Quando concluído a instalação, aparecerá a seguinte mensagem:


9. Pronto! Feche seu navegador e abra-o novamente. Faça um teste acessando qualquer site que possua animações flash, exemplo: www.charges.com.br ou o próprio site da Adobe.





Fonte...

Instalando codecs de vídeo e assistindo VDVs no fedora 8


Se você acabou de instalar o Fedora 8, talvez tenha notado uma certa dificuldade para assistir vídeos ou DVDs, correto? Eis a solução:

1. faça download do pacote dos codecs que podem ser encontrados no link http://www.mplayerhq.hu/design7/dload.html:
$ wget -c http://www4.mplayerhq.hu/MPlayer/releases/codecs/essential-20071007.tar.bz2

2. descompacte os arquivos com o comando:
# tar -xvf essential-20071007.tar.bz2

3. crie o diretório /usr/lib/codecs:
# mkdir /usr/lib/codecs

4. copie os codecs que estão dentro do diretório essential-20071007 para /usr/lib/codecs:
# cp essential-20071007/* /usr/lib/codecs

5. crie o link simbólico do caminho /usr/lib/codecs para o diretório antigo /usr/lib/win32, isto evitará que programas antigos tenham algum problema com a falta de codecs:
# ln -s /usr/lib/codecs /usr/lib/win32

6. execute este passo se você estiver certo de que ainda não instalou o repositório livna no seu Fedora 8:
# rpm -ivh http://rpm.livna.org/livna-release-8.rpm

7. agora instale os codecs para assistir filmes em DVD com o comando:
# yum install libdvdread libdvdcss libdvdnav xine-lib-extras-nonfree a52dec faac faad2 ffmpeg-libs lame-libs libdca libmad libmp4v2 libmp4v2 vcdimager x264 xvidcore

Pronto!



Fonte...

Mp3 no fedora 8

A instalação dos plugins para ouvir músicas MP3 e outros formatos de áudio em seu Fedora 8 depende do software que você vai querer usar para ouvir essas músicas, por exemplo:

Se ainda não instalou o repositório livna no seu Fedora 8 instale ele com o comando:
# rpm -ivh http://rpm.livna.org/livna-release-8.rpm

→ Se quiser instalar os plugins MP3 no Rhythnbox ou Totem digite:
# yum install gstreamer-plugins-ugly

→ No XMMS:
# yum install xmms-mp3

→ No Noatun ou Juk:
# yum install kdemultimedia-extras-nonfree

→ No Amarok:
# yum install amarok-extras-nonfree

FEDORA 8

Já está disponível para download o Fedora 8 Werewolf.

Um novo ambiente Java? Uma versão para Gamers? E um papel de parede que
muda de cor sozinho de acordo com a hora?

Além das citadas acima, ainda há mais novidades:

Novos spins: Games, Developer e Electronic Lab.

Novo servidor de som (Pulse Audio): Agora é possível alterar o volume
das aplicações individualmente.

CodecBuddy: Assistente para instalar formatos de áudio não suportados.

system-config-firewall: Uma nova ferramenta para configurar o firewall,
substituindo o system-config-securitylevel.

Inclusão de uma opção para habilitar, desabilitar e editar repositórios
dentro do "Adicionar/Remover Programas".

Online Desktop: um preview bastante funcional do que está por vir na
redefinição do papel dos desktops em relação a Internet.


Há mais novidades ainda, que podem ser vistas em:
http://fedoraproject.org/wiki/Releases/8/ReleaseSummary

Um tour pelo Fedora 8:
http://fedoraproject.org/wiki/Tours/Fedora8/

Detalhes dos novos recursos:
http://fedoraproject.org/wiki/Releases/8/FeatureList

Notas da versão em Português
http://docs.fedoraproject.org/release-notes/f8/pt_BR/

Existem duas maneiras básicas de se baixar o Fedora.
A primeira é via BitTorrent (recomendada) e a segunda é baixando o ISO desejado diretamente de um espelho de redistribuição próximo geograficamente de você.

O Fedora 8 Werewolf está diponível em imagens para DVD e LiveCDs instaláveis, sendo disponível para várias arquiteturas.

Imagens Disponíveis:

IMAGENS PARA DVD:

Fedora 8 i386
Fedora 8 x86_64
Fedora 8 ppc

IMAGENS PARA CD - LIVECD INSTALÁVEL:

KDE
Fedora 8 Live i686
Fedora 8 Live x86_64

GNOME
Fedora 8 Live i686
Fedora 8 Live x86_64
Fedora 8 Live PPC

Para fazer seu download via BitTorrent, acesse a URL abaixo e escolha o torrent referente a ISO que você deseja baixar. Após isso, abra seu cliente BitTorrent para que você possa baixar e compartilhar o Fedora.

http://torrent.fedoraproject.org/

A lista completa de espelhos de redistribuição do Fedora encontra-se no link a baixo.

http://mirrors.fedoraproject.org/publiclist/Fedora/


FONTE.

Wine no Fedora...

Se você ainda sente falta de alguns programas do windows, calma aqui está a solução Wine é um 'emulador' de programas do Windows.

-Baixando e Instalando.


Para instalar de o comando como root:

#yum install -y wine*

E pronto Seu wine está instalado!!!

-Agora vamos configura-lo.

Bom abra o wine

-Menu K
-wine
-wine configuration

vai abrir uma janela la em cima nas abas va em applications, e depois em Windows la em baixo onde deve estar Windows 2000 coloque Windows Xp.

e de o aplicar e o OK.

E está instalado...

OBS: Se quando você abre o wine está com umas letras estranhas vc vai ter que baixar as fontes dele.

Faça o Dowloads das fontes Aqui.

Desconpacte elas e coloque elas nessa pasta

/home/Seu usuario/.wine/drive_c/windows/fonts

Feito!!!

Cedega-6.0.2-1

Ta ai pessoal o Cedega, um bom emulador de jogos do Windows. Com ele você pode jogar a maioria dos Jogos do Windows no seu Fedora linux...

Faça o Dowload aqui


Nome
: cedega-small-6.0.2-1.i386.rpm
Tamanho: 1793 KB

TcheLinux em Canoas


Acontece no dia 29 de Setembro de 2007 o 1º Seminário de Software Livre Tchelinux Canoas, que irá ocorrer nas dependências do Unilasalle em Canoas.

Esta edição terá 25 palestras , como sempre para todos os públicos, INICIANTE, MEDIO E AVANÇADO.

As inscrições para as 300 vagas já podem ser feitas e estão abertas até o dia 27/09, ou enquanto houverem lugares disponíveis. Clique aqui e garanta já o seu lugar!!

Para maiores informações visite ao site do evento:
http://www.tchelinux.org/canoas/



Eventono Unilasalle em Canoas

Fedora Fácil (Nova versão)

Este programa é LIVRE. O uso é recomendado para usuários novatos e mesmo para usuários experientes que não queriam repetir diversos passos de instalação de programas a cada nova instalação do Fedora. Ele só funciona, por enquanto, para o FEDORA 7 VERSÃO 32 bits (i386, i586, i686).

O que é

O "Fedora Fácil" é um programa que permite ao usuário instalar diversos programas e ajustar algumas configruações no Fedora 7 (32bits) simplesmente respondendo sim ou não.

Dentre outras, essas são algumas funções do "Fedora Fácil":

. Ajusta o comando "sudo" para o seu usuário;

. Instala o plugin do Flash Player;

. Instala Mídia Players e Codecs;

. Instala fontes adicionais no sistema;

. Instala o repositório Livna;

. Instala o Skype;

. Instala o Java da SUN e o plugin Java para firefox;

. Instala o Adobe Reader;

. E muitos outros.

Instalação


A instalação do "Fedora Fácil" é muito simples.

Clique neste link e escolha a opção "Abrir com: system-install-packages" ou "Abrir com: Instalador de Programas":

Após, clique em "Instalar mesmo assim":

Caso queira instalar a chave pública e evitar essa mensagem futuramente, digite, como root, no terminal:

rpm --import http://www.duli.googlepages.com/RPM-GPG-KEY-duli.asc

Pronto, está instalado. O programa ficará disponível em um ícone na sua área de trabalho.

Ou então no menu K ===>Sistema ===>Fedora Fácil

Dai é só digitar a senha Root e dar os s ou n para instalar...

Como remover o programa?

Para remover o "Fedora Fácil", basta digitar, como root, em um terminal:

yum remove -y fedorafacil

Fazendo a "tecla Windows" funcionar no Linux - Gnome

1. antes de mais nada, precisamos saber qual é o código emitido da tecla Windows de seu teclado, para isso, abra o konsole e digite:
$ xev

2. note que qualquer ação, tanto o movimento do mouse quanto qualquer tecla pressionada exibirão vários eventos como resultado enquanto este aplicativo estiver rodando. Portanto, o que nos interessa é o evento Keycode da tecla Windows, para isso, tecle-a e anote o número que aparece em "keycode", veja onde exatamente com base no exemplo abaixo:

Aqui apareceu que a tecla Windows corresponde ao evento KeyPress número 115. Memorize este número por enquanto.

3. crie um arquivo em ~/ de nome .Xmodmap (sim, exatamente desta forma, o ponto seguido de um X maiúsculo e depois letras minúsculas) com o seguinte comando:
$ touch ~/.Xmodmap

4. edite o arquivo .Xmodmap com o seguinte comando:
$ gedit ~/.Xmodmap

5. acrescente uma única linha com o seguinte dizere:
keycode 115=F13

Veja:


Grave e feche o editor gedit.

6. Volte ao konsole, digite o comando:
$ xmodmap ~/.Xmodmap

7. Pronto! Tanto no KDE como no Gnome, se pressionar a combinação de teclas ALT+F1 será exibido o menu de sistema! É o que queremos ao pressionar a tecla Windows, portanto, continuando com o que interessa, tecle ALT+F2 e digite gnome-keybinding-properties para acessarmos o Atalhos de Teclado do Gnome. Procure pelo item "Mostrar o menu do painel" (ALT+F1).


Obs: para manusear este menu não é difícil, ao clicar sobre o item, o sistema irá solicitar que pressione uma nova tecla de atalho para aquele determinado evento, pressione a tecla BACKSPACE para marcá-lo como "Desativado" ou pressione a tecla desejada.

8. Clique sobre este item "Mostrar o menu do painel" e em seguida pressione a tecla Windows:


Pronto! Já está funcionando sua tecla Windows (ou "tecla Linux" agora).

Fonte:

Fazendo a "tecla Windows" funcionar no Linux - KDE

Desde que instalei o Fedora, antigamente por vício com Windows, às vezes ainda pressiono essa maldita "tecla Windows" que não funciona no KDE, ops... corrigindo: não funcionava! Eis a solução:

1. antes de mais nada, precisamos saber qual é o código emitido da tecla Windows de seu teclado, para isso, abra o konsole e digite:
$ xev

2. note que qualquer ação, tanto o movimento do mouse quanto qualquer tecla pressionada exibirão vários eventos como resultado enquanto este aplicativo estiver rodando. Portanto, o que nos interessa é o evento Keycode da tecla Windows, para isso, tecle-a e anote o número que aparece em "keycode", veja onde exatamente com base no exemplo abaixo:


Aqui apareceu que a tecla Windows corresponde ao evento KeyPress número 115. Memorize este número por enquanto.

3. crie um arquivo em ~/ de nome .Xmodmap com o seguinte comando:
$ touch ~/.Xmodmap

4. edite o arquivo .Xmodmap com o seguinte comando:
$ gedit ~/.Xmodmap

5. acrescente uma única linha com o seguinte dizere:
keycode 115=F13

Veja:

Grave e feche o editor gedit.

6. Volte ao konsole, digite o comando:
$ xmodmap ~/.Xmodmap

7. Pronto! A parte mais complicada já passou. Agora, como já deve saber, se pressionar a combinação de teclas ALT+F1 será exibido o menu de lançamento (menu de sistema) do KDE, certo? Certo! É o que queremos ao pressionar a tecla Windows também, portanto, continuando com o que interessa, tecle ALT+F2 e digite kcontrol para acessarmos o Centro de Controle do KDE.


8. Na janela de Centro de Controle do KDE, clique no sinal de + que está ao lado esquerdo do item "Reginal & Acessibilidade". Dentre os sub-menus que aparecerão, escolha "Atalhos de Teclado". Na lista da direita que aparecerá, procure pelo item "Mostrar Menu de Lançamento" e selecione-o. Por último, clique no botão "Personalizar" logo abaixo. Veja esta seqüência na imagem abaixo:


9. Na janela seguinte (que aparecerá após você clicar no item "Personalizar"), selecione o item "Atalho Alternativo" clicando sobre esta opção. Feito isto, tecle a tecla Windows do seu teclado. Veja:


Note que, ao pressionar a tecla Windows de seu teclado, aparecerá "F13" dentro do botão que estava sem descrição alguma. Lembra-se do descritivo dentro do arquivo .Xmodmap? Só relembrando "keycode 115=F13", eis a origem do F13. Já que seu teclado não tem a tecla F13, definimos "F13" para o evento 115 que corresponde a tecla Windows. Continuando, por último clique no botão OK.

10. Note o que mudou na janela principal do Centro de Controle do KDE. Agora clique no botão APLICAR para confirmar esta alteração.


Pronto! Agora ao pressionar a "tecla Windows" ou, "tecla Linux", o menu de lançamento (ou também conhecido como Menu do Sistema ou Menu Inicial) irá se abrir.

Fonte:

Programa para copiar DVDs (dvdshrink like)

ATENÇÃO: FAZER CÓPIAS DE FILMES PROTEGIDOS POR DIRITOS AUTORAIS É CRIME.
USE ESSAS FERRAMENTAS APENAS E TÃO-SOMENTE PARA BACKUPS DE DVDs DE
FIMES PESSOAIS. NÃO FAÇA COPPIAS ILEGAIS


[root@zézio ~]# rpm -Uvh http://rpm.livna.org/livna-release-7.rpm

[root@zézio ~]# yum install -y dvd+rw-tools dvdauthor mencoder libdvdread libdvdplay libdvdcss dbus hal libisofs libburn

[root@zézio ~]# wget http://www.duli.googlepages.com/k9copy-1.1.1-3.b.fc7.i386.rpm

[root@zézio ~]# yum localinstall -y --nogpgcheck k9copy*

[root@zézio ~]# rm -rf k9copy*

Fonte: Fedora.org

Instalar driver para ler e escrever em partições NTFS

Para quem usa o Fedora em dual boot com o windows, é possível ler e escrever nas partições NTFS do Windows, contudo, é necessário instalar um driver. Além disso, é necessário montar a partição em alguma pasta, para que o sistema possa "enxergar" a partição por meio dessa pasta:

[root@zézio ~]# yum install -y ntfs-3g

[root@zézio ~]# reboot (<- reinicia o sistema)

Para montar a partição NTFS em uma pasta, primeiro deve-se criar a pasta onde a partição será montada:

A minha eu fiz assim /home/zézio/Arquivos

Após, deve-se encontrar o nome da partição NTFS

[root@źezio ~]# /sbin/fdisk -l | grep -i ntfs

no meu caso parece assim
/dev/sda1 * 1 2433 19543041 7 HPFS/NTFS
/dev/sdb1 * 1 9728 78140128+ 7 HPFS/NTFS

Agora basta montar a partição NTFS na pasta recém criada:

[root@zézio ~]# mount /dev/sdb1 /home/zézio/Arquivos

OBS: se der certo o terminal ñ vai mandar mensagem nenhuma depois que você entrar com o comando para montar

E é isso ta pronto..



Montando uma rede sem fio

Hoje em dia com a modernização das maquinas, e de muitos equipamentos de ultima geração muita gente vem querendo aprender a montar suas redes sem fio, para isso é bem simples, estou disponibilizando aqui um simples tutorial fácil para você baixar.

Mais Fedora 8

NetworkManager - Integração com gerente de rede único para o sistema.

Apesar de já existir no Fedora desde o início, sendo uma ferramenta Red Hat que facilita a configuração de redes wireless, ainda não é por default a ferramenta de controle de redes. Idealizado para uso com placas de rede sem fio, ajuda muito na virtualização, mas ainda carece de melhoras para o mercado de servidores ou para gerenciar múltiplos dispositivos de rede.

Gerenciar redes sem interface gráfica não é fácil e por isso o trabalho é para transformar o NetwrokManager no padrão e também único gerente de rede do F8.

PolicyKit - Administração fácil e sem dor

O Policykit provê um framework flexível para dar acesso a usuários para operações privilegiadas.” Visando integrar a forma como as distros dão acesso aos usuários às ações privilegiadas, o Policykit é completamente integrado com o HAL e DBUS. Vai consertar falhas de implementação nos métodos atuais de conceder permissão a usuários, como rodar aplicações no X como root.

PulseAudio - Servidor se som

Uma das funcionalidades mais legais a ser incluída no F8, o PulseAudio é um servidor de som que pode mixar vários streams de áudio e usado para preformar vários efeitos no som.

Também permite controle de volume independente para cada aplicação e todas as fontes de som ou saídas podem ser compartilhadas numa rede. Você pode rodar o Rhythmbox em um computador e ouvir pela placa de áudio de outro computador na rede, ou usar o microfone de outro computador. Essa funcionalidade trás o áudio do Linux para o século 21 e complementa os efeitos visuais do Compiz e Compiz Fusion.

Boas novas para quem usa o MS Office e o Open Office

A Sun (mantenedora oficial do OpenOffice) lançou um plugin de importação/exportação do formato de arquivo OpenDocument (ODF - Open Document Format), utilizado pelo OpenOffice/BROffice, para a suíte de escritório da Microsoft.

É o “Sun ODF Plug-in for Microsoft Office”, para o MS Office 2000, XP (2002) e 2003. Depois de nistalado, ele ativa no MS Office o salvamento de arquivos no formato OpenDocument, adicionando o formato na janela “salvar como” do Word, permitindo ainda escolher o ODF para formato padrão de arquivo. No Excel e no PowerPoint, no entanto, os add-ons ainda ficam disponíveis como novos itens no menu Arquivo, e não diretamente na janela de salvamento (similar a um “Exportar”).

O instalador tem cerca de 30 MB, baixe em:
http://javashoplm.sun.com/ECom/docs/Welcome.jsp?…

Mais informações sobre ele (e o OpenOffice em geral):
http://www.sun.com/software/star/openoffice/

Fedora 8 Test1 (7.90) - A primeira versão teste do Fedora 8

Como já é de costume, o Projeto Fedora lança vários releases testes do Fedora, até que seja lançado o release final da versão em questão.

No dia 07/08/2007 saiu a versão Test 1 do Fedora 8. Esta versão *teste* é direcionada a usuários "alpha", que já tenham alguma experiência com a distribuição, ou pelo menos com Linux.

Windows SP3

Não está pronto para o Vista? Sem problemas! A Microsoft prevê o lançamento do SP3 para a primeira metade de 2008, sem dar mais detalhes sobre as correções por vir.

Firefox 3.0 com mais segurança!

Entre as nova funcionalidades:padlock.png

  • uma ferramenta para bloqueio automático de sites maliciosos, baseada em blacklists geradas pelo Google
  • suporte à extended validation Secure Socket Layer (EV SSL), que exigem várias informações adicionais da instituição para garantir uma transação segura.

Window Snyder, CSO da Mozilla, disse ainda que a maior parte das funcionalidades relacionadas à segurança serão menos aparentes ao usuários mas o afetam de forma direta.

Instalando placa de Vídeo no fedora

Quem quiser usar os drivers de "legado" no FC6 (para placas Nvidia mais antigas), recomendo fazer o seguinte:

OBS: GeForce FX e abaixo não são mais suportadas pelo driver principal da nvidia. Veja instruções abaixo.

Para Riva ou TNT, deve-se usar o driver nvidia-legacy. Faça o seguinte:

1 - Instale o repositório livna:

Código:
$ su -
(senha)
# rpm -Uhv http://rpm.livna.org/livna-release-6.rpm

1.a - Desabilite temporariamente o serviço de atualizações automáticas:
Código:
service yum-updatesd stop

2 - Instale, via yum, os seguintes pacotes (yum install -y ...):

* kmod-nvidia-legacy
* xorg-x11-drv-nvidia-legacy
* xorg-x11-drv-nvidia-legacy-libs-32bit

Código:
# yum install -y kmod-nvidia-legacy xorg-x11-drv-nvidia-legacy xorg-x11-drv-nvidia-legacy-libs-32bit
# service nvidia-glx restart

Para Geforce2, 3 ou 4 (inclusive MX), deve-se usar o driver nvidia-96xx:

* kmod-nvidia-96xx
* xorg-x11-drv-nvidia-96xx
* xorg-x11-drv-nvidia-96xx-libs-32bit

Código:
# yum install -y kmod-nvidia-96xx xorg-x11-drv-nvidia-96xx xorg-x11-drv-nvidia-96xx-libs-32bit
# service nvidia-glx restart

Para as demais (placas mais novas), faça o seguinte:

Código:
# yum install -y kmod-nvidia xorg-x11-drv-nvidia xorg-x11-drv-nvidia-libs-32bit
# yum update -y kmod-nvidia xorg-x11-drv-nvidia xorg-x11-drv-nvidia-libs-32bit
# service nvidia-glx restart

ATENÇÃO: Sempre que atualizar o kernel, não deixe também de atualizar o driver na nvidia, caso contrário ficará com versões incompatíveis de kernel e driver e, obviamente, não conseguirá habilitar o driver. Por isso, sempre use "yum update -y" ou então "yum update -y kernel kmod-nvidia....."

Fonte: http://www.fedora.org.br

Apostila sobre Placas Mães


Nome do livro: Apostila completa sobre Placas Mães
Gênero: Informatica
Ano de Lançamento: 2007

Nº de páginas: 23
Tamanho: 4Mb
Formato: Rar

Downloads

Falha crítica é encontrada no Firefox 2.0

A firma Secunia divulgou uma informação a respeito de uma nova falha de segurança encontrada no navegador Firefox 2.0 e que foi classificada como "altamente crítica".


De acordo com o site BetaNews, a falha foi descoberta pelo especialista Thor Larholm e inicialmente atribuída ao Internet Explorer, todavia posteriormente foi descoberto que o erro está no Firefox.

O aviso da Secunia explica que o problema está na maneira com que o Firefox processa a URI "firefoxurl://", permitindo que comandos arbitrários sejam executados a partir de sites maliciosos visitados.

Por exemplo, um usuário visitaria um site com o código malicioso através do navegador concorrente Internet Explorer, que poderia passar parâmetros para serem abertos automaticamente no Firefox sem qualquer tipo de validação.

Embora cite Thor Larholm, o site SC Magazine atribui a descoberta da falha aos hackers Billy (BK) Rios, Nate Mcfeeters e Raghav "The Pope" Dube, que explicaram que outros navegadores poderiam ser usados para fazer com que o Firefox rodasse código Javascript através do bug.

A vulnerabilidade foi confirmada no Firefox 2.0.0.4 em um sistema Windows XP com Service Pack 2 instalado, entretanto é provável que afete outras versões também.

No momento, a recomendação é que o usuário se mantenha atento e não visite sites não confiáveis até que o problema esteja resolvido.

Robô de oito ‘patas’, com software livre, rola e sobe até escada

Máquina desenvolvida no Japão realiza seis tipos de movimento. O Halluc II será exibido no Museu Nacional de Ciência Emergente e Inovação, em Tóquio, no Japão.

Com visual futurístico, o robô japonês Halluc II usa suas oito patas para realizar seis tipos de movimentos: ele pode rolar, andar de lado e até subir escadas. A máquina, com cerca de 20 kg, funciona com sistema operacional Linux –- ele pode agir de maneira independente, ou obedecer a um controlador instalado em uma cabine.

Fonte: SoftwareLivre.org



Desenvolvimento web no Linux

Há pessoas que dizem que não há boas ferramentas para desenvolvimento web no Linux. Resolvi escrever esse artigo para esclarecer que as coisas não são bem assim. Sei também que tem diversos artigos idênticos mas a maioria incompletos.

Estarei aqui esclarecendo as ferramentas que uso ou usei. Apresentarei os prós e contras mas não entrarei em detalhes como instalação e configuração

Leia o artigo completo Aqui

Fonte: Under-Linux.org

Autor: White_Tiger

Desktop 3D!!!

Galera
Estava lendo a linux magazine deste mes e uma coisa me chamou atenção, na pagina 45-46 tem uma materia sobre Desktop 3D um projeto desenvolvido pela SUN com o nome LG3d, dei uma olhada no site deste projeto:
http://www.sun.com/software/looking_glass/
e tambem nos screenshots:
http://www.sun.com/software/looking_glass/details.xml
e baixei, a instalação é supersimples, porem como minha maquina é modesta e tem o minimo necessario para se rodar o gerenciador dele, fica um pouco lento porem é maravilhoso o sistema de organização de janelas e a ideia de podeer usar as janelas como se fosse livros mesmo colocando eles lateralmente e os efeitos de profundidade deste ambiente, o pacote é meio grande cerca de 150 Mb, porem para teste é muito interessante, é uma dica para quem gosta de novidades e de mostrar para os amigos a capacidade de um verdadeiro ambiente 3d bem diferente da copia barata que o vista tenta fazer..... bom a dica ta ai espero que vejam pelo menos os screenshots e bom divertimento.

Comandos Básicos do Sistema

logout
Fecha a shell do usuário. Este comando é utilizado quando se termina sua sessão ou para se trocar de usuário.

shutdown -r now
Comando utilizado para reiniciar a máquina. Possui alguns similares:
reboot
init 6
Ctrl + Alt + Del
Existe também o shutdown -h now que desliga a máquina. Seus similares:
halt
init 0

su
Utilizado para se trocar de usuário sem efetuar logout. Muito comum em acessos via rede, já que via rede por default o root não pode se logar.
Usa-se também su -c "comando a executar" para se executar um comando com poderes de root e depois retornar. Obviamente será pedida uma senha.
Uso do su:
su nomeDoUsuarioAseVirar


ls
Comando que serve para listar arquivos. Suas opções mais utilizadas são
-la, onde o -l significa para listar as permissões (inclusive) e o -a para listar todos os arquivos (lembrando que para o linux arquivos começados com . são ocultos).
OBS: O Conectiva Linux possui um alias chamado l para o comando ls -la, use-o e caso a sua distribuição não contenha tal alias, crie-o. Veja mais adiante como fazê-lo.

cd (deslocamento relativo x absoluto)
Comando para mudar-se de diretório. O deslocamento absoluto se tem quando utilizamos a raiz (/) para indicarmos para onde queremos ir. Por exemplo, imaginemos que estamos no diretório /usr/src/linux e desejamos ir para o diretório /usr/src/teste. Temos duas opções, a seguir:
cd /usr/src/teste = Deslocamento absoluto, observe o uso do / no início do diretório para o qual queremos ir
cd ../teste = Deslocamento relativo, perceba que se estivéssemos em um outro diretório (/usr) por exemplo, não iríamos cair onde queremos. Daí a convenção de "relativo".

cp
Copia arquivos. Use: cp arquivoASerCopiado novoArquivo
Opções interessantes:
-i = Pede confirmação antes de substituir um arquivo existente
-R = Cópia recursiva. Serve para copiar diretórios e seu conteúdo.

mv
Move arquivos. Use-o também para renomear.
Uso: mv arquivo novaLocalizacao/
mv arquivo novoNome
Recomendado:
-i = Confirma antes de substituir um arquivo existente.
OBS: No Conectiva Linux existe um alias tanto para o comando cp como para o mv com a opção -i.

alias
Cria um apelido para um comando. Tem precedência sobre o comando, ou seja, pode-se criar um alias do tipo: alias ls="ls -la". Toda vez que digitarmos ls na verdade ele executará ls -la.

clear
Limpa a tela. Recomenda-se a criação de um alias chamado c para este comando.

mkdir (-p)
Comando para a criação de diretórios. Usa-se o -p caso se queira criar uma
"árvore" de diretórios.

rmdir (-p)
Complemento do comando mkdir. Serve para remover um diretório vazio. A opção -p serve para remover uma árvore de diretórios vazia (sem arquivos).

rm (-rf)
Comando utilizado para apagar arquivos. Observe que o rm simplesmente não apaga diretórios. Sua opção -r indica para apagar recursivamente, ou seja, ir apagando todos os arquivos em subdiretórios e inclusive os próprios diretórios. A opção -f força apagar, e não emite mensagens de erro caso não exista um arquivo.
Ex: rm -rf arquivoQueNaoExiste
Não acontecerá NADA. Nenhuma mensagem de erro será informada.

who (w, who is god, whoami)
O commando who e w listam os usuários que estão logados na máquina. O w tem uma saída um pouco mais complexa, mostrando mais informações.
O comando who is god é uma sátira e retorna o nome de seu usuário.
O comando whoami (pode ser escrito who am i) também retorna o nome de seu usuário e é utilizado para saber com qual usuário você está logado, muito usado quando se utiliza o su e acaba se confundindo quem é você.

df
Mostra informações de sistemas de arquivos montados (mesmo CDRom e Disquete).

free
Mostra informações de memória (swap inclusive).

cat /proc/cpuinfo
Informações muito completas de seu processador.

setterm
Este comando serve para modificar configurações do terminal do Linux, tais como cor de fundo e cor da letra.
Ex:
setterm -background green --> Fundo Verde
setterm -foreground yellow --> Letra "amarela". O amarela está entre aspas devido ao fato de que a cor não parece ser amarelo não.
OBS: Este comando mudará a cor a partir do momento em que ele for dado, ou seja, você precisa imprimir algo na tela ou dar um clear para realmente mudar a cor.

put
Utilizaremos este comando para posicionar o cursor na tela, onde quisermos. Ele será muito útil quando estivermos construindo shell scripts.
Ex:
tput cup 5 10 = Posiciona o cursor na linha 5 coluna 10.
Uptime
Mostra a quanto tempo o sistema está ligado. Os maiores uptimes da internet são com máquinas UNIX.

Arquivos da Inicialização
Alguns arquivos são executados quando o sistema reinicializa. O que nos será conveniente falar por agora será o arquivo /etc/rc.d/rc.local (todas as distribuições devem tê-lo implementado).
Este arquivo será o último a ser executado quando da inicialização do sistema.
Diversos arquivos são executados no processo de entrada de um usuário no sistema.
São eles:
.bashrc
.profile
.bash_login
Os 3 se localizam no HOME do usuário
Ex:
/etc/bashrc
/etc/profile
Observe que enquanto os 3 primeiros são exclusivos dos usuários (cada usuário pode ter suas configurações), os últimos 2 são globais a todos os usuários que entrarem no sistema.
Não recomenda-se alterar o arquivo /etc/profile já que este é de configurações e variáveis.

Variáveis
Variáveis nada mais são do que espaços na memória que armazenam valores. O linux possui variáveis do próprio sistema, que armazenam valores de configurações ou informações da máquina.
Para vê-las utilize o comando set.
Para darmos um valor a uma variável e torna-la global ao sistema, fazemos
export variável=valor.
Para retirarmos uma variável fazemos unset variável.

Variável PS1
Esta variável guarda os valores para o PROMPT do Linux. Observe que estes valores podem ser variáveis interpretadas pela SHELL, e por default o são, ou seja, se você utilizar uma shell que não a shell BASH, eles podem ficar sem sentido.
A variável PS1 é uma variável normal do sistema, qualquer valor que for dado a ela irá ficar no prompt.
No entanto ela possui alguns valores especiais interessantes, eis alguns:
\h =Host da máquina
\W = Diretório Corrente
\w = Caminha completo do diretório corrente
\u = Nome do usuário
\t = Hora
\\$ = Fica $ se for usuário normal e # se for root

Arquivo /etc/motd
Este arquivo é lido pelo sistema quando um usuário loga na máquina e seu conteúdo é enviado para a tela do usuário, como uma mensagem de boas vindas ou algo do tipo. Preste atenção que comandos NÃO serão interpretados.

Arquivo /etc/issue
Tela vista ANTES do usuário se logar. Seria a própria mensagem antes do login. Observe que o arquivo /etc/issue.net é o mesmo que o issue mas é válido para conexões via rede (telnet). Em algumas distribuições este arquivo é apenas um link para o /etc/issue.

ps (aux)
Comando que lista os processos em execução no sistema. Recomenda-se sempre utiliza-lo com as opções AUX, para que liste TODOS os processos ativos no sistema.

kill
Serve para matar um processo em execução. Deve-se utilizar um dos sinais existentes para esta tarefa. O sinal padrão é o sinal 15. Após o sinal, deve-se informar o PID (identificador único de processos) do processo que se deseja matar (encerrar).

killall
Implementação do linux muito interessante. Permite-se que se mate diversos processos com o mesmo nome de uma única vez. Observe que pode utilizá-lo para matar um único processo pelo nome, desde que se tenha o cuidado de perceber se não existem outros processos com este nome.

Sinais (1, 9, 15)
É importante se lembrar destes 3 sinais principais:
1-) SigHUP = Manda a aplicação reiniciar
9-) SigKILL = Manda o kernel tirar a aplicação da lista de processos ativos (mata mesmo!)
15-) SigTERM = Manda um sinal para que a aplicação termine normalmente
Os sinais são utilizados para comunicações INTER-PROCESSOS, ou seja, quando um processo deseja indicar algo para outro processo.
Neste caso, o processo kill (killall é a mesma coisa), envia o sinal que pedirmos para a aplicação.
Existem outros sinais (como SigINT) que são utilizados pelo sistema. Para visualizá-los utilize o comando kill -l.

touch
Cria um arquivo texto vazio. Muito interessante na hora de se testar alguma coisa.
Uso: touch nomeDeArquivoaCriar nomeDeArquivoaCriar2 ...
Pode-se criar diversos arquivos de uma única vez.
find
Busca arquivos. Muito avançado.
Uso: find DirAProcurar opções
Exemplos de uso:
find / -name Rodrigo.tar = Procura a partir da raiz (no sistema todo) o arquivo chamado Rodrigo.tar
find /home -exec grep "teste" {} \; -exec ls -la {} \: = Procura a partir do diretório /home arquivos com o conteúdo teste (grep teste) e lista este arquivo (ls -la).
find /usr -type l -ok rm -rf {} \; = Procura no diretório /usr links (-type l) e caso encontre, confirma se deve ou não apagar (-ok rm -rf).
Consulte o manual para informações mais interessantes.

locate
Busca arquivos, mas utiliza uma base de dados como padrão, o que o torna muito rápido. Cuidado!! Atualize sempre sua base de dados, ou irão aparecer arquivos que já foram removidos em suas buscas.
Outro problema do locate é o fato de que ele busca qualquer ocorrência da palavra a buscar, ou seja, se você fizer locate a, ele irá listar TUDO no sistema que contém a palavra a.
Para atualizar sua base de dados utilize: updatedb
Para buscar utilize: locate oqbuscar

top
Método interessante de se vizualizar os processos ativos na máquina.
Use: M --> Ordenar por consumo de memória
P --> Ordenar por consumo de CPU

vi (:w :x :q :q! /)
Ótimo editor de textos que recomenda-se e muito saber. As opções vistas foram:
Modo Comando, Fim de Linha e de Edição
:w = Salva arquivo
:x = Salva e sai
:q = Sai quando você não alterou nada
:q! = Sai sem salvar
/palavra = Procura palavra
n = Procura pela próxima ocorrência de palavra

background (&)
O linux possui uma opção interessante que é a de mandar processos para o segundo plano, liberando assim o ambiente do usuário.
Pode-se fazer isso através do sinal & após qualquer comando.

jobs
Lista os processos que estão em segundo plano, retornando o número do processo de segundo plano, que deverá ser utilizado para traze-lo de volta.

fg
Comando que trás de volta um processo do segundo plano.
Uso: fg numeroProcessodeSegundoPlanoRetornadoPeloJobs

in (-s)
Este comando cria um link (atalho) entre diretórios e arquivos. Um link simbólico (opção -s) nada mais é do que um arquivo no HD que aponta para a área onde está o arquivo original. Se o original é apagado, o link fica "quebrado". Já um link direto (apenas ln) dá um outro nome para a mesma área do HD. Como um backup contra remoção indevida, no entanto usa-se o mesmo espaço do HD, referenciando-no de duas maneiras diferentes. Crie e compare. Um link direto não pode ser feito entre diretórios.
Uso: ln -s Original Link
ln Original Link

chmod (ugo +rwx)
Comando que muda as permissões de um arquivo. Estas podem ser vistas através do comando ls -l.
A esquerda dos arquivos aparecerá uma cadeia de caracteres de difícil compreensão inicial, mas prestem atenção:
PrimeiroCaractere = Indica o tipo de arquivo, pode ser:
- Arquivo normal (executável ou texto)
d = Diretório
c = Dispositivo orientado a caracteres (modem, portas seriais)
b = Dispositivo orientado a blocos (hd)
s = Socket mapeado em arquivo ("Em Unix tudo é arquivo")
p = FIFO, comunicação inter-processos
l = Link Simbólico
3 próximos Caracteres = Permissões Válidas para o DONO do arquivo, 1ª coluna com nome de usuário.
R = Permissão de leitura. Para diretórios, pode listar seu conteúdo.
W = Permissão de escrita.
X = Permissão de execução. Para diretórios, pode entrar nele.
3 próximos Caracteres = Permissões Válidas para o GRUPO dono de um arquivo, 2ª coluna, do lado da do DONO do arquivo. Observe que o GRUPO dono não necessariamente tem o DONO como membro.
3 próximos Caracteres = Permissões para o restante dos usuários do sistema.
Ex: chmod ugo+rwx -R arquivoOudiretório.
A opção -R manda dar a permissão recursivamente a todos os arquivos e subdiretórios deste diretório em questão.
Esclarecendo a Sintaxe UGO:
U = Refere-se as permissões para o DONO
G = Refere-se as permissões para o GRUPO DONO
O = Refere-se as permissões para o restante dos usuários
A = Refere-se as permissões para TODOS os usuários (mesmo que Ugo junto)
+rwx = Está-se dando todas as permissões
-rwx = Está-se tirando todas as permissões
OBS: Pode utilizar apenas -r ou -w sozinhos, por exemplo.
=rw = Estaria-se igualando as permissões a +RW-X, ou seja, quando se utiliza o sinal de igual, as permissões se IGUALAM as que o sinal indica, sendo retiradas as que não forem mencionadas.


umask
Comando que muda a máscara de permissões padrão para a criação de arquivos e diretórios.
Seu uso será explicado mais adiante, apenas em modo OCTAL e não CARACTERE. O modo CARACTERE foi explicado no curso básico, mas não o será nesta apostila.

chown (user:group)
Utilizado para mudar o DONO e o GRUPO dono de um arquivo ou diretório.
Uso: chown novodono:novogrupo arquivoOudiretorio
Observe que a opção :novogrupo pode ser omitida ou trocada por .novogrupo.
Também aqui existe a opção -R.

chgrp
Utilizado para mudar apenas o grupo dono de um arquivo.
Uso: chgrp novogrupo ArquivoOuDiretório

Caracteres Especiais (~,[],*,?)
São também conhecidos como METACARACTERES.
Os mais comuns e utilizados são:
* = Simboliza TUDO
? = Simboliza QUALQUER CARACTERE
~ = Simboliza o HOME do usuário Corrente
[AB]* = Qualquer arquivo (*) começado com A ou com B.

Home do usuário
Diretório que pertence ao usuário, onde ele pode tudo. O comando cd isolado leva o usuário até este diretório. Ao logar no sistema, o usuário cai também em seu home.


Adicionando um Grupo
Um grupo nada mais é do que a união de diversos usuários com as mesmas
características. Por exemplo, poderíamos ter um grupo estudantes ou alunos.
Para adicionarmos este grupo, devemos utilizar o comando:
groupadd alunos
No arquivo /etc/group será adicionada uma entrada alunos, e será dado um GID (identificador de grupo) a este grupo.


Adicionando um Usuário
Qualquer pessoa que for utilizar o linux deve necessariamente possuir um usuário válido na máquina. Lembrando que NÃO devemos utilizar o root a menos que necessário, esta tarefa é importantíssima mesmo para usuários caseiros.
Adicionando:
useradd rodrigo -g alunos
Adicionamos o usuário rodrigo no grupo alunos. Observe que a opção -g nomegrupo não se faz necessária, e caso seja omitida, teremos comportamentos diferentes em algumas distribuições:
RedHat e familiares (incluindo Conectiva):
Será criado um grupo com o mesmo nome do usuário e este será adicionado neste grupo
Slackware:
O usuário será adicionado em um grupo chamado users
Isto ocorre devido a não padronização deste ato e ao fato de um usuário NECESSARIAMENTE pertencer a algum grupo

Senhas SHADOW
O esquema de senhas chamado SHADOW foi criado devido ao fato de o Linux (e os Unix-Like da vida) utilizarem em suas senhas um método de criptografia chamado DES (Data Encryption Standard). Este método é fraco (utiliza chaves de apenas 64 bits) e pode ser facilmente quebrado (Veja o livro Cracking DES para entender melhor sobre este assunto). Como o arquivo /etc/passwd necessita ter permissão de leitura para todos, qualquer usuário facilmente conseguiria obter a senha de ROOT do sistema.
Com isso criaram o SHADOW, onde as senhas criptografadas com o DES ficam no arquivo /etc/shadow que só pode ser visto pelo root.
Sobra então no arquivo /etc/passwd apenas um * ou ! no lugar da senha criptografada do usuário.
Todas as distribuições linux trazem o SHADOW por padrão.

Arquivo /etc/passwd
Este arquivo contém os usuários cadastrados na máquina e informações sobre eles. Sua sintaxe é:
login:UID:GID:Descrição:Home:Shell
Onde:
login = Nome do usuário na máquina
UID = Identificador do usuário. O Linux utiliza este número para dar ou tirar permissões. Pode ser repetido entre usuários.
GID = Identificador do grupo principal do usuário.
Descrição = Qualquer coisa, se for omitido, deve-se deixar ::. Geralmente coloca-se nome e cargo do usuário
Home = Diretório pessoal do usuário. Não necessariamente, mas recomenda-se que ele fique no /home e tenha o mesmo nome do usuário.

Ex: Usuário: Zézio
Home: /home/Zézio
Shell = Shell que o usuário irá utilizar para se logar no
sistema. Use /bin/false caso o usuário não deva logar. E /bin/bash caso deva.
OBS:
Deve ter ficado na cabeça do leitor atento o fato de CASO O USUÁRIO NÃO DEVA LOGAR.
Mas quando isto acontece?
Digamos que temos uma aplicação que deve ser executada com as permissões de um usuário. Criamos um para ela, mas este não é um usuário válido, como minha aplicação iria entrar na máquina? Este é um caso.

Arquivo /etc/group
Similarmente ao /etc/passwd este arquivo possui as configurações dos grupos (o /etc/passwd possui dos usuários)
Sua sintaxe geral é:
:x::,
Os usuários que pertencerem a este grupo estarão listados neste arquivo, a menos que o grupo seja primário do usuário, neste caso apenas estaria referenciado em /etc/passwd no campo gid.
Preste atenção que é neste arquivo que o GID dos grupos está especificado, sendo que o /etc/passwd apenas consulta ele.

- Porque saber editar manualmente usuários e grupos?
Esta é uma pergunta bem simples, já que teremos de editar manualmente em
diversas situações onde desejarmos modificar opções de usuários e desejarmos fazer isto de uma forma rápida e segura.

Características da Shell BASH

O TAB completa, tanto comandos como nomes de arquivos ou diretórios, use-o.
Setas para cima e para baixo movimentam-no entre os comandos que já foram digitados.
Shift+PageUP sobe a tela.
Ctrl+D efetua LOGOFF.
Cuidado!! O Linux FAZ DIFERENÇA ENTRE MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS.
Cuidado!! Não existe UNDELETE no Linux porque seu sistema de arquivos se auto-defragmenta durante seu uso.

shell Script


Um shell script nada mais é do que se utilizar diversos comandos encadeados em um arquivo. Estes comandos serão executados na ordem em que forem vistos.
Use: sh arquivo = para executar.
#!/bin/bash
Deve ser utilizado no início dos shell script
Indica qual shell deverá ser utilizada para a execução
Não é necessário
Caso omitido, o script será executado usando-se a shell que o usuário estiver utilizando no momento.
If [ condicao ] then fi
Comando condicional, caso a opção for verdadeira ele executa o que estiver entre o then e o fi
Opcionalmente pode-se utilizar o else.
Ex:
if [ $valor = "1" ]
then
echo "Valor = 1 "
echo " legal!" = Ocorrerá um erro, porque as " permitem que valores dentro dela sejam interpretados. Neste caso o ! será interpretado como o operador NOT e causará um erro. Portanto deve-se utilzar ´´ que impede que qualquer coisa seja interpretada.
else
echo ´ Valor != 1´ Agora esta certo



For variavel in lista do done

Comando de loop
A variável irá assumir a cada itereção do loop um valor da lista

Ex:
for nome in Zézio Info.
do
echo $nome
done
Irá ter a saída:
Zézio
Info.


Script Adiciona 1000 usuários
Cria-se um arquivo chamado /tmp/nomes.txt
Neste arquivo coloca-se o nome dos 1000 usuários.
Faz-se o seguinte script:
ofor user in `cat /tmp/nomes.txt`
odo
useradd $user
odone
Observe o `cat /tmp/nomes.txt` no lugar da lista. A crase faz com que o comando seja executado.
O comando CAT lista o conteúdo de um arquivo, no caso nomes.txt que fica no lugar da LISTA.
A variável user assume valor por valor desta lista a cada iteração e é utilizado o comando useradd para adicionar o usuário.
Também pode ser escrito assim:
for user in `cat /tmp/nomes.txt` ; do useradd $user; done

while
Faz um loop que só sairá quando encontrar o comando break ou a condição for FALSA.
Sintaxe:
while Condição
do
comandos
done

Ex:
a=0
while [ $a -le 10 ]
do
echo $a
expr $a + 1
done
Primeiro indiquei que a variável a tem valor 0.
O While testa se a variável a é menor ou igual a 10 (-le é um operador)
Se for, e é, imprime seu valor, primeiramente 0.
O comando expr soma 1 ao valor de a.
O loop é refeito, novamente se testa se a é menor que 10 e assim por diante.
Perceba o operador -le, temos outros:
-eq = Igual
-ne = Diferente
-gt = Maior que
-ge = Maior ou igual
-lt = Menor que
-le = Menor ou igual


O comando cut
Este comando embora pouco conhecido é realmente MUITO útil. Sua
função é a de capturar apenas uma parte de uma linha, ou expressão.
Quando iríamos querer isto?
Vamos pensar, lembrem-se do arquivo /etc/passwd, nele temos diversas informações.
Porque não simplesmente capturar o nome do usuário e nada mais?
Como faríamos isto? Listar apenas o nome dos usuários do sistema?
Veja:
cat /etc/passwd |cut -f1 -d":"

Mas o que fizemos?
Primeiramente listei o conteúdo do arquivo com o cat.
Canalizei ele para o comando cut.
-f1 = Indica que quero o 1º campo. Nossa que primeiro campo?? Vou especificar com o -d
-d":" = Indiquei que o que separa cada campo é o caracterer dois pontos (:).

Estrutura de Diretórios

É importantíssimo a qualquer administrador de sistemas entender a estrutura de diretórios do sistema. Isso porque manter a padronização definida, o ajudará a saber onde as coisas estão e a futuros administradores ou auxiliares acharem tudo no sistema.

O Linux possui uma estrutura muito bem organizada e realmente a devemos seguir.

Irei colocar cada um dos diretórios principais e o que neles devem conter:

/etc = Configurações do sistema

/lib = Bibliotecas compartilhadas necessárias ao sistema

/mnt = Montagem de discos e periféricos

/opt = Pacotes adicionais NÃO fornecidos com o sistema (não utilizado quase)

/sbin = Diretório usado na inicialização do sistema, pacotes essenciais para manutenção. Demais pacotes para a administração do sistema devem ficar em /usr/sbin ou /usr/local/sbin.

/usr = Segundo maior diretório (logo após o /), recomenda-se monta-lo como RO para evitar danos. A grande maioria dos aplicativos do sistema e instalados com ele ficam a partir deste diretório.

/var = Diretório que contém arquivos variáveis, tais como spool (filas de email, crontab, impressão) e logs. Este diretório existe para que os arquivos que necessitem ser modificados fiquem nele e não no

/usr, liberando assim sua montagem como RO.

/root = Alguns Unix-Like não o utilizam (utilizam /home/root). É o diretório que contém os arquivos do administrador (seu home).

/proc = Diretório VIRTUAL onde o kernel armazena suas informações. Alguns dados deste podem ser modificados, como os abaixo de /proc/sys que contém informações muito pertinentes a performance tunning do sistema.

/tmp = Diretório que contém arquivos temporários. Todos os usuários necessitam poder escrever neste diretório (para gravar seus temporários), no entanto um não pode apagar o temporário do outro (se não teríamos um problema), devido a isto este diretório possui uma permissão especial, que possibilita escrever mas só apagar aquilo que for seu. Esta permissão chama-se STICK BIT.

/home = Os diretórios pessoais dos usuários devem ficar a partir daqui.

/bin = Aplicativos e utilitários usados durante a inicialização do sistema, antes de qualquer sistema de arquivos ser montado. As shells dos usuários costumam ficar aqui também. Binários de usuários devem ficar em /usr/bin.

/boot = Contém a imagem do kernel e tudo o que for necessário ao processo de boot, menos configurações.

/dev = Dispositivos do sistema.

APOSTILA TREINAMENTO AVANÇADO EM LINUX

Cliente Bittorrent + aMule no FC6

INSTALANDO CLIENTE BITTORRENT (KTORRENT)

Com o repositrorio EXTRAS do FC6 habilitado digite:

# yum -y install bittorrent ktorrent

OBS: Para abrir o Ktorrent é só ir no menu principal no item INTERNET: Ktorrent

INSTALANDO aMule

Habilite o repositorio do FreeshRPMS
# rpm -ivh http://ftp.freshrpms.net/pub/freshrpms/fedora/linux/6/freshrpms-release/freshrpms-release-1.1-1.fc.noarch.rpm

# yum -y install amule

OBS: Para abrir o Amule é só ir no menu principal no item INTERNET: aMule

Bons Downalods :O)


Desenvlovido por Duda Grass

Adobe Acrobat Reader no Fedora Core 6

Faça o Download do arquivo:

Download:
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Selecione:

Select an operating system:: Unix/Linux

Select a version: Linux (.rpm)

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OBS: A versão atual do Acrobat do adôbe é 7.0.8 e o tamanho do download está entre 45-60MB dependendo de sua língua.



Agora clique em Continue

Logo abaixo, clique no botao DOWNLOAD ACROBAT READER

Apos o termino do download entre na pasta onde descarregou o downlaod e digite:

# rpm -ivh AdobeReader_enu-7.0.8-1.i386.rpm

Para abrir o Adobe é só ir no menu principal em ESCRITORIO : Adobe Reader


Desenvolvido por Duda Grass










Tutorial de VIM

Editor de Textos VIM

Tutorial - vim, um editor de texto

Muito mais que um simples editor de texto, o vim é uma poderosa ferramenta de desenvolvimento. Além de poder criar e editar arquivos dos mais diversos formatos, ele oferece muitos outros recursos úteis para quem quer editar textos, desenvolver aplicativos ou páginas para a Web.

Além dos arquivos de texto (.txt) o vim é capaz de criar e editar arquivos HTML, C, C++, JAVA, Perl, Pascal, LISP, Fortran, entre outros, reconhecer e colorir de forma elegante suas tags e palavras reservadas; é capaz ainda de identar automaticamente de maneira clara e organizada, à medida que se programa.

Para os que não estão ainda familiarizados com os comandos e funções do vim, segue um pequeno guia.

Abrindo um arquivo

Para abrir, usando vim, um arquivo já existente, basta digitar na linha de comando:

# vim nome_arquivo

Para criar um novo arquivo, digite :

# vim nome_novo_arquivo, e será aberto um novo documento em branco para edição, ou digite simplesmente vim, e o programa abrirá com um novo documento ainda sem nome, que deverá ser batizado ao fim da edição.

Comece a usar

A utilização do vim baseia-se basicamente em dois modos: o modo de comandos e o modo de inserção. Quando arquivo é aberto, o programa inicia no modo de comando. Para iniciar o modo de inserção, pressione a tecla Insert ou simplesmente a letra i; nesse modo é possível inserir texto. Para retornar ao modo de comando, pressione Esc.

Os comando mostrados abaixo devem ser executados no modo de comando. Se você se encontrar no modo inserção e desejar realizar qualquer operação, deve antes pressionar Esc.

Salvando o arquivo e saindo do vim

Para salvar as alterações feitas num arquivo, vá para o modo de comando (pressionando a tecla Esc), e digite o comando :w (w de write), sem esquecer o "dois-pontos". Se o arquivo já possuía um nome, este comando gravará as alterações feitas depois que ele foi aberto. Caso se trate de um novo arquivo, e que ainda não possua nome, deve-se usar

:w nome_arquivo

e o arquivo será salvo com o nome escolhido. Se o nome digitado já pertencer a outro arquivo, ou seja, já existe no mesmo diretório um arquivo com esse nome, você será alertado com uma mensagem de erro. Há então duas opções: escolher outro nome para o arquivo, ou, se for sua intenção sobrescrever o antigo arquivo, utilize

:w! nome_arquivo

O arquivo existente será substituído pelo novo.

Para sair do editor, digite o comando :q (q de quit). O documento deverá estar salvo, ou o programa não encerrará. Se você quer realmente abandonar o vim sem salvar as alterações no texto, digite :q! e o editor encerrará sem salvar as alterações realizadas desde que o documento foi gravado pela última vez.

Se, após editar seu documento, você desejar salvar as alterações e sair do programa, de uma só vez, use o comando :wq (w salva e q sai) ou simplesmente :x (equivalente ao :wq).

Movimentando-se no vim

O vim possiu algumas facilidades de movimentação dentro de um documento. Por exemplo (sempre no modo de comando), para ir para o início da linha onde se encontra o cursor, digite 0 (isso é um zero). Para deslocar-se até o fim da linha atual tecle $.

Para deslocar-se para a qualquer linha do arquivo, digite :número_da_linha. Por exemplo, para ir para a linha 10, de onde quer que você esteja no arquivo digite :10.

Existe outra forma, utilizando-se a letra G (G de go), G MAIÚSCULO, nesse caso sem o "dois-pontos". Querendo deslocar-se para a linha 10, digite 10G. Para ir para a última linha do arquivo, tecle apenas G.

Para mover-se para baixo você pode utilizar Ctrl+f (f de forward) que equivale à tecla Page Down de seu computador. Da mesma forma, para mover-se para cima (equivalente ao Page Up) utilize Ctrl+b (back).

Ainda no modo de comando, a tecla w leva o cursor ao início da palavra seguinte à que o cursor se encontra atualmente e b o leva ao início da palavra anterior.

Marcas no texto

Há ainda a grande facilidade das marcas. É possível criar uma marca em qualquer ponto do documento e retornar a ela posteriormente. As marcas devem receber "nomes" que são simples caracteres.

Para criar, por exemplo, uma marca chamada 'd' num certo ponto de seu texto, posicione o cursor no local e (não se esqueça, no modo de comando) digite md (marca d). Para retornar a esta marca posteriormente digite `d (acento grave + nome_da_marca), e o cursor será levado exatamente para o local marcado. Você pode criar quantas marcas quiser num documento.

Ctrl+g mostra a você o nome do arquivo, o número da linha em que o cursor se encontra atualmente, além do número total de linhas do documento.

Editando texto

Como já foi dito, para iniciar o modo de inserção, tecle Insert ou apenas i. Isso faz com que o texto digitado seja inserido ANTES do caracter que está sob o cursor. Se você deseja inserir texto APÓS a posição onde o cursor se encontra tecle a (a de after).

No modo inserção, o texto digitado será inserido no texto atual sem sobrescrevê-lo.

Para sobrescrever o texto atual, pressione Insert novamente, se você já se encontrar no modo inserção. A tecla Insert alternará entre os modos INSERT e REPLACE. Estando no modo de comandos, use R (R maiúsculo) para iniciar o modo REPLACE.

Para abrir uma nova linha de texto após a linha atual do cursor tecle o (open). Uma nova linha será criada já colocando você no modo INSERT.

A tecla para apagar no modo de comando, equivalente à tecla Delete, é x.

Para substituir um caracter apenas, tecle r. Por exemplo, você digitou "caza" e quer substituir o 'z' por um 's' sem ter que entrar no modo inserção e apagar.

Posicione o cursor sobre o caracter 'z', tecle r seguido do caracter correto.

Para substituir uma palavra, use cw (change word). O c serve para substituir e o w (word) diz O QUE você quer substituir. Por exemplo:

Para substituir tudo da posição atual até o final da linha digite c$ (c para change e $ é a tecla para mover até o fim da linha, lembram-se?).

Pode-se ainda usar outras combinações, como cG para substituir da posição corrente até o fim do arquivo.

Pode-se ainda combinar o c com referências a marcas, por exemplo, c`l pode ser usado se você desejar sbstituir todo o texto entre a posição corrente e uma marca 'l' pré-estabelecida pelo usuário.

Note que a tecla para substitução c apaga o texto que se deseja substituir e põe o editor atomaticamente no modo INSERT. A tecla de substuição de apenas um caracter, r, não apaga o caracter que se deseja substituir, mas espera que se tecle o novo caracter (o editor permanece no modo de comando).

Copiar, recortar e colar

Os comando para movimentar texto no vim são basicamente d, y, p e P. Mas eles podem ser usados de muitas formas diferentes. Muitas porque, além de poderem ser usados no modo de comando, funcionam também em outros modo de edição do vim, que ainda não foram citados aqui. Eles são o modo VISUAL, VISUAL LINE E VISUAL BLOCK.

Para recortar texto, utiliza-se d. Aí podem ser usadas novamente infinitas combinações com outros comandos. Por exemplo, d$ recorta da posição atual até o fim da linha. dG recorta até o fim do documento. dw recorta uma palavra apenas.

Para recortar uma linha inteira, digite dd.

Se voce deseja recortar, digamos, as 7 próximas linhas de seu texto para colá-las em outra posição, digite 7dd.

Os mesmos recursos usados para recortar são possíveis para copiar um texto, sem apagá-lo da posição original.

Para copiar texto, sem apagá-lo, use y (yank). Para copiar uma linha inteira, yy, e assim por diante, da mesma forma que utilizamos as combinações com o comando d.

As teclas p e P (p de paste) são usadas para colar o texto recortado ou copiado. A diferença é que p (minúsculo) cola o texto a partir da linha abaixo de onde se encontra o cursor e P (maiúsculo) cola o texto acima de onde se encontra o cursor atualmente.

OBSERVAÇÃO: Se você deseja apagar linhas ou palavras de seu texto, pode usar o comando d da mesma forma que o usaria para recortar, mas depois nao cole o texto recortado em lugar algum.

Só mesmo experimentando os comandos você poderá se familiarizar com seus resultados.

Fonte: http://www.fedora.org.br

Configurando o Samba em poucos Minutos

Configuração rápida do Samba



Este arquivo é somente um exemplo de smb.conf você pode alterar o smb.conf ao seu gosto. Essa configuração visa apenas demonstrar como é simples configurar o samba para uso em uma rede comum.


configuração do samba
smb.conf
# Samba config file created using SWAT
# from 127.0.0.1 (127.0.0.1)
# Date: 2004/11/23 21:38:44

# Global parameters
[global]
workgroup = SOUZAGAMA
server string = anderson
security = SHARE
password server = None
log file = /var/log/samba/%m.log
max log size = 50
socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
printcap name = /etc/printcap
dns proxy = No
idmap uid = 16777216-33554431
idmap gid = 16777216-33554431
cups options = raw

[homes]
comment = Home Directories
writeable = yes
browseable = No

[printers]
comment = All Printers
path = /var/spool/samba
printable = Yes
browseable = No

[documentos]
comment = documentos
path = /var/samba/documentos
writeable = yes
guest ok = yes
vfs objects = extd_audit, recycle

[programas]
comment = programas
path = /var/samba/programas
writeable = yes
guest ok = Yes
vfs objects = extd_audit, recycle

[media$]
comment = media
path = /media
writeable = yes
guest ok = yes
max connections = 1


Compartilhamento:

Esse smb.conf é bem mais enxuto do que aquele que você encontraria se desse no shell um mcedit /etc/samba/smb.conf devido ao fato de ter sido criado com o swat uma poderosa ferramenta gráfica para configuração do samba.

O objetivo de toda rede é interligar computadores e compartilhar informações. O meu objetivo também foi esse ligar o meu micro a outro e transferir arquivos entre eles. Sem muitas frescuras, sem permissões de acesso restrito nem nada d+, apenas compartilhar com o recurso de lixeira (imagine os usuários reclamando que apagaram aquele arquivo xyz.txt que tinha a vida deles e da empresa) e auditoria do sistema (saber quem fez o que e quando).

Configurando:

Uma vez que o fedora core 3 é aquilo que promete  Uma distribuição fácil de usar e versátil, procurei pelo apt em http://freshrpms.net e fiz o download do apt para o meu release do fedora, entrei no shell (eu prefiro usar o apt no shell, + para quem gosta de ferramentas gráficas pode usar o synaptic que pode ser obtido em http://pbone.net na sua versão mais atualizada) e dei o bom e velho apt-get update para atualizar os sources e depois fiz um apt-get install samba-swat. Uma vez instalado no sistema é preciso ativar o swat usando no shell o ntsysv e depois de marcado para execução e preciso iniciá-lo por meio de um service xinetd start pois o swat é um serviço carregado pelo xinetd.

Acessando:

Para se entrar no swat abra seu navegador predileto e entre com o endereço http://localhost:901, se abrirá a tela do swat lhe pedindo a nome de usuário e senha, entre como root, vá a wizard clique em rewrite, você verá que o smb.conf foi reduzido e muito.

No smb.conf:

Abra o um shell e de um mcedit /etc/samba/smb.conf, agora você pode olhar como ficou o smb.conf. Ignore aquilo que estiver entre parênteses ok, são só comentários

# Global parameters
[global]
workgroup = SOUZAGAMA (o nome do seu grupo de trabalho)
server string = anderson (o nome da sua maquina na rede)
security = SHARE (habilita o compartilhamento sem autenticação)
password server = None
log file = /var/log/samba/%m.log (arquivo de log do samba)
max log size = 50
socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
printcap name = /etc/printcap
dns proxy = No
idmap uid = 16777216-33554431
idmap gid = 16777216-33554431
cups options = raw

[homes] (diretórios particulares dos usuários por autenticação)
comment = Home Directories
writeable = yes (habilita a escrita aos usuários)
browseable = No (não é visível)

[printers] (impressoras)
comment = All Printers (todas as impressoras)
path = /var/spool/samba (diretório de spool para as impressoras)
printable = Yes (habilita a impressão)
browseable = No (não é visível)

[documentos] (compartilhamento)
comment = documentos (comentário sobre o compartilhamento)
path = /var/samba/documentos (caminho do compartilhamento)
writeable = yes (habilita a escrita)
guest ok = yes (habilita acesso aos convidados=guest)
vfs objects = extd_audit, recycle (auditoria e lixeira)

[programas] (compartilhamento)
comment = programas (comentário sobre o compartilhamento)
path = /var/samba/programas (caminho do compartilhamento)
writeable = yes (habilita a escrita)
guest ok = Yes (habilita acesso aos convidados=guest)
vfs objects = extd_audit, recycle (auditoria e lixeira)

[media$] (como no Rwindows TM. o $ oculta o compartilhamento)
comment = media (lembra do /mnt? agora ta tudo em /media)
path = /media (acesso ao cdrom, floppy e outros)
writeable = yes (habilita a escrita)
guest ok = yes (habilita acesso aos convidados=guest)
max connections = 1 (só habilita uma conexão)

Resumindo:

Este arquivo é somente um exemplo de smb.conf você pode alterar o smb.conf ao seu gosto  Essa configuração visa apenas demonstrar como é simples configurar o samba para uso em uma rede comum. Para se ter acesso à lixeira do samba só é preciso entrar no compartilhamento como por exemplo em documentos a lixeira fica escondida e torna-se necessário apenas o uso do . antes do recycle (cd /var/samba/documentos/.recycle).


Caso queira ver o documento original no blog do smash_se clique aqui.


Configurando o Samba em poucos minutos, em uma rede simples.

Fonte: http://www.fedora.org.br

Volte Sempre!! =D
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